O cenário econômico sofre diversas mudanças e o uso de BI em vários mercados, inclusive na gestão hospitalar, ajuda os gestores a estarem mais preparados para tomar as melhores e mais assertivas decisões. Por isso, o BI na gestão hospitalar, torna-se ferramenta fundamental no auxílio de cada etapa da administração.

Investir em BI é sinônimo de ter dados colhidos e compilados transformados em informações essenciais. Além disso, as soluções de Business Intelligence fornecem o acompanhamento de indicadores hospitalares, nos quais são baseados de acordo com a estrutura organizacional da instituição de saúde. Geralmente, ela é formada pelos estágios: operacional, gerencial e estratégico. 

Neste artigo, você saberá como o BI na gestão hospitalar funciona. Confira!

Bi e suas vantagens na Gestão Hospitalar

Inegavelmente, um dos grandes benefícios ao adotar o BI é que ele é capaz de oferecer informações valiosas para o negócio, isto é, o sistema permite a visualização dos dados compilados de formas diferenciadas, proporcionando melhor análise de todos os processos de um ambiente hospitalar. 

Ademais, é possível fazer análises sob o ponto de vista médico, do paciente e de outros stakeholders, gerando diferentes ideias e opiniões para o negócio.

Ao utilizar uma ferramenta de gestão como essa, é possível ter acesso a painéis de controle (dashboards), que reúne todos os dados da instituição. São informações visuais que ajudam na tomada de decisão, afinal indicadores e números são úteis somente quando há um tratamento desses dados.

O BI une os dados e mostra resultados que sejam importantes para a gestão hospitalar, transformando-os em estatísticas.  Através da reunião, organização, análise e distribuição de dados, o Business Intelligence produz informações qualitativas que o planejamento e direcionamento das ações de forma mais segura para definir objetivos e conquistar melhores resultados. 

Assim, a instituição de saúde consegue manter sua competitividade no mercado e também acompanha o que está dando resultado, quais as ameaças e as oportunidades de melhoria. Podemos dizer que são pontos positivos que os hospitais e instituições de saúde alcançam quando investem em Business Intelligence. 

Indicadores hospitalares e o Business Intelligence

A gestão hospitalar é mais assertiva quando os indicadores da área são utilizados de forma correta e devem ser analisados regularmente para que continuem informando com qualidade. Dependendo do tipo de procedimento realizado é ter acesso a uma solução completa que abrange mais do que apenas dados quantitativos. O sistema de BI deve permitir o acesso às informações sobre disponibilidade dos leitos, agendamentos e produtividade da equipe, por exemplo. 

Sobre os atendimentos, as informações preditivas devem permitir a comparação entre dados sobre consultas agendadas e as realizadas, horários mais procurados, perfil do público atendido, custos e receitas de cada área envolvida. 

Tendo as informações, a gestão hospitalar é mais produtiva e eficiente pois os gestores conseguem por exemplo, saber qual exame é o mais procurado e o que gera mais lucro. 

Nas instituições que possuem BI é possível saber quantos exames serão realizados por dia, isso faz com que o resultado seja fornecido em forma de gráfico trazendo vantagem competitiva para o hospital. Pois, com dados baseados em informações reais fica mais fácil planejar ações estratégicas de acordo com os procedimentos, atendimentos, exames, etc.

Dessa forma, a clínica ou o hospital podem distribuir melhor os atendimentos por horários mais ociosos e tornar a agenda mais produtiva e dinâmica.

A ferramenta de BI pode entregar muitas outras informações importantes, porém a personalização do sistema vai de acordo com a necessidade de cada instituição. 

Outras possibilidades ao usar Business Intelligence

O hospital consegue identificar erros em seus processos, definir planos e ações para solucionar os problemas e diminuir os impactos. 

Nos casos de auditoria, o BI ajuda a manter os dados seguros e a garantir que todos os processos hospitalares estejam de acordo com a legislação vigente. 

Todo arquivamento e uso das informações são realizados com segurança, mantendo o sigilo e integridade dos dados dos pacientes e da instituição de saúde. Outro fator importante é que esse tipo de ferramenta colhe somente as informações relevantes para a realização das atividades do hospital. Isso assegura que o hospital age de acordo com as novas diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

O BI aliado a um ótimo processo de gestão permite que ações sejam realizadas com base em dados e números preditivos, gerando soluções de acordo com a realidade do hospital. 

BI E VECTOR 

A Vector fornece um conjunto de ferramentas que integrado ao banco de dados do SIGH- Gestão Hospitalar, o VECTOR-DASH, que ordena e organiza o seu repositório de dados em informações simplificadas para tomada de decisões mais ágeis e efetivas.

Com o uso de Business Intelligence – BI, ele extrai, organiza e apresenta as informações mais sensíveis em forma de gráficos de fácil entendimento, além de gerar alertas e notificações que podem ser criadas e disparadas para e-mails de responsáveis de acordo com regras em formato de KPI customizados. Clique aqui e entre em contato conosco e saiba mais!

As instituições hospitalares são organizações que exigem uma excelente gestão e controle de suprimentos. Afinal, os procedimentos precisam ser realizados com precisão e eficiência para atender os pacientes de forma assertiva e humanizada. 

Dessa forma, a gestão de materiais hospitalares é de extrema importância, tendo em vista que os insumos hospitalares fazem parte da rotina dos funcionários e pacientes. Ao fazer essa administração de forma efetiva, custos e recursos podem ser otimizados sem causar prejuízos ao hospital.

Para isso, é necessário que ocorra a conferência e abastecimento do estoque regularmente, ou seja, os materiais devem ser estocados de forma correta para que não haja desperdício e falta de insumos e medicamentos essenciais. Para realizar um excelente controle de suprimentos é necessário, planejamento, gestão e uso das ferramentas corretas que auxiliem nessa tarefa. 

Para você saber um pouco mais sobre controle de suprimentos, selecionamos 7 passos para realizar uma gestão de materiais mais eficaz. Boa leitura! 

1. Separe os suprimentos por categoria

Depois do recebimento e checagem dos itens, é importante catalogar e fazer o armazenamento adequado, de acordo com a validade, uso e categoria (peso, tamanho, fragilidade, etc). Além disso, é preciso verificar quais produtos devem ser guardados sob refrigeração e quais devem ser colocados à disposição para facilitar a retirada. 

Ao definir os locais de armazenamento, é fundamental fazer o abastecimento no local correto, assim o estoque se manterá sempre organizado e seguro.

2. Faça a gestão de entradas e saídas de estoque

Como dito anteriormente, ter um planejamento é imprescindível para uma boa gestão de estoque. Por isso, ter um histórico do uso por período (diário, semanal, etc) ajuda muito ao decidir sobre a realização de pedidos de novas remessas e organização em geral. Ao adotar esta prática, é possível acompanhar o consumo dos materiais e evitar extravios e desperdícios. 

O controle deve ser feito tanto de maneira informatizada quanto fisicamente, pois ao abrir um refrigerador há troca de calor e pode haver mudança de temperatura, interferindo na armazenagem dos medicamentos. Portanto, outra dica valiosa é tentar agendar as entregas em horários determinados e melhorar os processos para evitar retiradas desnecessárias.

3. Faça um planejamento das entregas dos suprimentos

Geralmente, para realizar o abastecimento de medicamentos controlados, é necessário seguir normas governamentais e há a obrigatoriedade de compra de uma quantidade mínima para faturamento. Portanto, fazer um planejamento e controlar esses medicamentos de forma mais detalhada é fundamental que não haja comprometimento nos procedimentos cirúrgicos e atendimentos de emergência. 

No que diz respeito a outros tipos de materiais, é possível programar os pedidos de acordo com a saída dos mesmos. Para fazer esse controle de estoque mínimo e abastecer conforme demanda, o gestor pode fazer o uso de softwares específicos para este fim.

4. Mantenha a periodicidade dos inventários 

Mesmo que o acompanhamento e controle estejam bem organizados, é importante fazer o inventário do estoque. Dessa forma, torna-se mais fácil verificar se tudo está de acordo com o que foi provisionado e caso não esteja, pode corrigir a tempo. 

O intervalo da contagem dos itens pode variar de acordo com o custo, por exemplo, no caso de materiais mais caros, deve-se fazer contagem em um tempo menor. Mas, a periodicidade da contagem pode ser definida de acordo com a realidade e necessidade de cada organização. 

Ao fazer a contagem, a atualização das quantidades é feita no sistema e caso haja divergências, todos devem ser informados, a fim de melhorar o processo.

5. Sempre faça o ajuste das quantidades de acordo com o consumo 

De tempos em tempos, fazer a adequação das quantidades de insumos em relação ao consumo é a chave para evitar perda de materiais vencidos ou danificados.

As contagens, atualizações e controles do estoque são realizadas visando a gestão da compra de suprimentos. No entanto, isso é feito para descobrir quais produtos têm mais saída e qual é a quantidade mínima necessária para cada material. Todos esse trabalho é feito para tornar a rotatividade mais assertiva e diminuir os custos com compras e armazenagem. 

6. Preste atenção nas atividades das equipes

Não é só de sistemas e tecnologia que o controle de suprimentos é baseado. Saber como funciona a rotina de trabalho das equipes envolvidas no recebimento, separação, entrega e armazenagem dos materiais é essencial para descobrir se há algum gargalo entre os processos.

Realizar esse acompanhamento serve também para reorganizar as atividades das áreas e modificar qualquer ação que interfira negativamente no tempo de espera por esses suprimentos. Assim, a instituição de saúde ganha em produtividade e desempenho.

7. Invista em tecnologia

Ao adotar práticas e ferramentas que ajudam a fazer a gestão hospitalar é investir na qualidade do atendimento aos pacientes. 

A Vector desenvolve soluções tecnológicas e serviços de consultoria voltados para a área de saúde.

Uma das plataformas disponíveis é o sistema modular e integrado 100% aderente às exigências de uma gestão hospitalar eficiente. Para o controle de suprimentos assertivo, o sistema possui integração com os módulos de Estoque, Farmácia, Contratos e Financeiro, permitindo o gerenciamento total do setor de suprimentos.

Veja os principais benefícios do Módulo de Gestão de Suprimentos:  

• Requisições gerais ou por grupo de produtos ou serviços
• Montagem automática de planilhas de cotação (pré cadastro de fornecedores)
• Várias formas de cotação: digitação, interface web (alimentada pelo fornecedor), integração com Bionexo
• Autorização eletrônica
• Seleção automática dos melhores preços
• Classificação por projetos
• Registro / consulta de cotações anteriores
• Comparativos de eficiência de compras
• Follow-up de compras
• Compras públicas
  • Análise técnica de produtos
  • Pregão eletrônico
  • Ata de registro de preços
  • Documentação do processo gerada pelo sistema (por exemplo: atas e relatórios oficiais)

Se você tem interesse em saber mais sobre as soluções da Vector, clique aqui e entre em contato conosco!

O sistema de gestão integrada no hospital ou clínica tem como objetivo principal a otimização da administração corporativa e, consequentemente, auxilia no atingimento de metas e melhores resultados. 

Primeiramente, tais sistemas foram criados a partir da necessidade de uma maior organização de fluxos e processos de trabalho, além da eficiência na gestão dos dados por parte das companhias.

No setor hospitalar, a gestão assertiva e a integração dos sistemas se torna ainda mais imprescindível, já que para a redução de custos e controle das informações se tornou fundamental poder contar com um sistema de gestão para o negócio. Afinal, a quantidade de dados gerados em um hospital é enorme, e não têm como trabalhar de forma eficaz com sistemas que não estejam conectados.

Através da implantação e integração dos sistemas e automatização dos fluxos de trabalho, torna-se possível monitorar e controlar os processos, diminuir o tempo de atendimento aos pacientes, controlar os estoques e reduzir a quantidade de gastos desnecessários. Além disso, é possível evitar erros humanos e retrabalho, e permite  a padronização dos processos, e melhorar a performance da equipe. 

Para que você conheça outras vantagens, selecionamos 10 razões para ter um sistema integrado para gestão hospitalar. Confira!

1 – Acesso às informações de forma mais ágil

O sistema de gestão hospitalar foi desenvolvido para acelerar e facilitar as atividades que compõem a rotina de um hospital. Todavia, com esse tipo de software muitos processos que antes eram complexos, hoje são realizados de forma automatizada. Além de tornar o trabalho mais ágil, permite que haja mais tempo hábil para o atendimento ao paciente. 

Também permitem a inserção e integração das inúmeras informações e dados em uma única plataforma e podem ser acessados simultaneamente por diferentes profissionais em setores distintos.  

2 – Maior do controle do estoque e dos gastos

Os controles e relatórios que podem ser emitidos por um sistema de gestão hospitalar, promovem segurança e confiabilidade no gerenciamento das questões financeiras do hospital. 

Ademais, as entradas e saídas podem ser monitoradas via web, o que garante maior assertividade e agilidade na tomada de decisões.

Outro fator importante é poder fazer o controle efetivo dos estoques hospitalares, pois com a implantação de um sistema integrado de gestão é possível fazer um controle detalhado do fluxo dos insumos e medicamentos. 

Em um ambiente hospitalar é fundamental que haja um rigoroso controle dos estoques, pois são utilizados materiais de alto custo e muitos deles perecíveis.  Dessa maneira é possível evitar prejuízos com compras desnecessárias ou descarte por prazo de validade.

3 – Redução dos erros humanos

Através do uso de softwares de gestão hospitalar, os protocolos são seguidos à risca e os procedimentos padrões são inseridos no sistema integrado através das ferramentas de prontuário eletrônico, de forma alinhada. 

Contudo, os controles inseridos nos fluxos de prescrição permitem que a plataforma ajude na validação das informações coletadas e inseridas, permitindo a checagem de forma coerente de acordo com a solicitação.

4 – Permite mais segurança no armazenamento dos dados 

Armazenar dados com segurança é imprescindível para qualquer negócio, em um ambiente hospitalar não é diferente. Por isso, é tão importante implementar alguns processos que assegurem as informações geradas no dia a dia. Portanto, criar permissões restritas para cada usuário e implantar rotinas de backup automáticas são essenciais.

Tais atividades devem entram na rotina administrativa e ser realizada com frequência, principalmente o backup que deve ser feito diariamente. Assim, é possível restaurar dados em situações urgentes, minimizando e, até mesmo, a perda de informações.

5 – Criação dei bancos de dados eletrônicos 

O uso de um sistema integrado de gestão possibilita que o hospital tenha um banco de dados eletrônico centralizado. Isso  permite a criação de grupos de acessos por departamentos, tornando o acesso aos dados mais rápido, fácil e seguro.

6– Garante um comparativo das informações

Cada instituição de saúde possui uma rotina de trabalho, ou seja, todos os colaboradores seguem as mesmas regras e processos, entretanto, tais fluxos são exclusivos e customizados conforme necessidade. Certamente, a parametrização dos softwares, pode ser realizada com o objetivo atender as demandas de cada área, assegurando maior adesão do sistema integrado por parte time.

7 –  Acesso aos prontuários de forma eletrônica

A criação do prontuário eletrônico do paciente só foi possível com a implantação de um sistema de gestão hospitalar. Ao passo que, o registro das informações do atendimento ao paciente é feito, estes dados se tornam disponíveis em tempo real. Isso agiliza os processos de tomada de decisão quanto aos diagnósticos, além de tornar seguro o arquivamento do prontuário. 

8 –  Aumenta a produtividade 

Investir em um sistema integrado de gestão implica em mudanças significativas nos procedimentos e fluxos de trabalho. Através da automatização, o sistema integrado evita retrabalho e possíveis erros humanos de digitação, por exemplo. Isso faz com que o profissional tenha mais tempo para se dedicar às tarefas assistenciais e tenha maior foco nas necessidades do paciente.  Outro benefício é que o sistema permite fazer o uso de processos já testados e adotados por outras instituições, o que torna mais fácil a gestão, pois evita desperdício de tempo.

9 – Agendamento online de exames e consultas 

Com a inovação da internet a vida do paciente se tornou mais simples quando o assunto é agendamento de consulta e exame. 

A instituição hospitalar que faz uso de sistema integrado de gestão possui uma plataforma que permite a busca por datas e horários disponíveis de forma rápida e fácil. 

Hoje em dia, proporcionar esse benefício aos pacientes é essencial. Além disso, ajuda a instituição a disponibilizar os serviços para um maior número de clientes.

10 –  Pacientes melhor atendidos e satisfeitos

Inegavelmente, a implantação de um sistema de gestão integrado para gestão hospitalar é imprescindível para os gestores, para os colaboradores e também para os pacientes. Além das várias melhorias que ele promove, sem dúvida a mais importante é promover melhor atendimento ao paciente e deixá-lo satisfeito.

Agora que você já conhece as 10 principais razões para ter um sistema integrado de gestão hospitalar em sua instituição, o que você acha de saber mais sobre um sistema eficiente e de qualidade para o seu hospital? Clique aqui e entre em contato conosco!

A gestão na área da saúde exige muito esforço e dedicação como em qualquer outro negócio. Mesmo sendo uma administração complexa, ao adotar boas práticas e estar atento aos desafios e tendências que o segmento hospitalar possui, é possível realizar um bom trabalho e gerar bons resultados. 

No entanto, os gestores devem ter em mente que a instituição funciona como uma empresa, ou seja, é preciso possuir bons profissionais no quadro, saber demandar e gerenciar pessoas e processos, além de ser assertivo na tomada de decisão. 

Atualmente, a área da saúde é extremamente vasta e por isso a tendência é prover atendimentos mais individualizados, e ter foco sempre no cliente, nesse caso no paciente. 

Desafios da gestão na área da saúde

Fazer a gestão hospitalar como em qualquer outro negócio

Outro grande desafio para os gestores atuais é, sem dúvidas, enxergar sua instituição de saúde para além da relação paciente/médico. Afinal, falar de laboratórios, clínicas e hospitais é muito mais que pensarmos apenas em assistência, mas algo que também envolve concorrências acirradas.

Cada vez mais, o setor de saúde tem se mostrado competitivo, com organizações que investem pesado na qualidade do atendimento e tecnologias que aumentem a eficiência do trabalho. Sair na frente, assim, é entender quais as expectativas do paciente em relação ao serviço e não tem medo de mudar quando for o que o cenário requer. Antes de oferecer a melhor experiência, estude o que as melhores instituições estão fazendo.

Acompanhar as novidades no que diz respeito à tecnologia

Com os avanços tecnológicos que afetam vários segmentos, a área da saúde não deve ficar de fora. Entretanto, para se atualizar sobre as novidades tecnológicas, é importante acompanhar a concorrência, inclusive as instituições que são referência no mercado e saber quais ferramentas, sistemas e plataformas estão sendo utilizados.

Estar atento a todas essas inovações pode ser um desafio, porém investir em tecnologia aliada à saúde é uma excelente forma de tornar os processos mais eficientes, facilitando o dia a dia do time, além de proporcionar melhor atendimento aos pacientes. 

Tendências na gestão do setor da saúde

Realizar agendamento de consultas e exames de forma online

O agendamento online já era uma tendência forte em outros setores, mas depois da pandemia do coronavírus, essa inovação tornou-se uma necessidade nos ambientes hospitalares e laboratoriais. Ao poder agendar consultas e exames on-line reduziu, as filas de espera diminuíram, pois o paciente pode realizar a marcação da consulta em qualquer dia da semana e em qualquer horário. A tendência é que esses sistemas de gestão hospitalar sejam aperfeiçoados e, estarão cada vez mais presente na área da saúde.

No entanto, além desse novo formato de agendamento de consultas e exames, outros processos também se tornaram digitais como agendas, prescrição e receita médica, prontuários eletrônicos e tantos outros.

Hoje em dia, todas as formas de proporcionar mais comodidade ao paciente são muito bem-vindas. 

Atualização para armazenamento em nuvem

Como um dos desafios da gestão na área da saúde é acompanhar as novidades em tecnologia, certamente uma das tendências da área também tem a ver com inovação. 

O conhecido armazenamento em nuvem já é um termo bastante popular, e trata basicamente do salvamento de dados em um ambiente virtual seguro e de confiança. Além do armazenamento, outra tendência são as plataformas em nuvem. Isto é, elas permitem mais agilidade nos processos de consulta, gestão mais dinâmica dos dados, melhora da produtividade, dentre outros benefícios.

Estar atendo a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)

Talvez você já tenha ouvido falar na LGPD, pois é um assunto bastante em evidência no momento. Primeiramente, a lei tem como finalidade rever as estratégias e a política de coleta e armazenamento de dados, no entanto, a LGPD  exige que todas as empresas devem comunicar em seus sites quem é o responsável pelos dados – caso isso não ocorra, será considerado uma irregularidade.

A lei visa evitar que ocorram incidentes no que diz respeito aos dados dos clientes e usuários, seja na utilização inadequada de informações ou no vazamento dos dados. Como uma instituição de saúde lida com muitos dados de pacientes, é fundamental que ao fazer a gestão, haja atenção ao processo e armazenamentos dos dados do hospital, clínica, etc. 

Considerações Finais

Conforme foi visto, a gestão na área da saúde tem suas tendências e desafios a serem enfrentados. Podemos observar que a tecnologia é um dos pontos mais marcantes e por isso deve receber muita atenção. 

A tecnologia faz cada vez mais parte da vida das pessoas e portanto a tendência é estar preparado para atender os pacientes da melhor maneira possível. Um dos maiores desafios é manter o foco no atendimento ao paciente para poder proporcionar um tratamento humanizado e individualizado, onde ele sempre se sinta acolhido e satisfeito. 

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A gestão do estoque de farmácia é sempre muito importante. Afinal, fazer essa administração ajuda a ter uma real noção do que realmente é utilizado e quando deve ser feita uma reposição.

Controlar os materiais ou quaisquer outros itens, ainda mais quando se trata de ambiente relacionado à saúde, torna-se ainda mais indispensável. Isto é, por se tratar de produtos em sua grande maioria que possuem prazo de validade, uma má gestão do estoque pode causar muitas perdas de mercadorias. Ou seja, prejudicará financeiramente o estabelecimento de saúde.

Se você tem dúvidas de como fazer em farmácia uma gestão do estoque com eficácia, continue lendo este artigo. Pois, separamos algumas dicas que vão te ajudar na administração do estoque farmacêutico, assim você saberá como controlar melhor e diminuir as chances de ter prejuízos. Vamos lá?

Registre e controle todos os produtos que entram no estoque

Ao fazer o planejamento dos pedidos de compra, é interessante fazer uma pesquisa para buscar os melhores fornecedores. Inegavelmente um fornecedor de produtos de qualidade que realmente entregam o esperado e dentro do prazo estipulado faz toda a diferença.

Mas, é importante que você também faça a sua parte e cheque o que foi entregue e verifique se está de acordo com o pedido. Faça a conferência e verifique se os itens e quantidades discriminados no documento fiscal estão de acordo com o que foi entregue.

Ao passo que este hábito de fazer essa checagem é colocado em prática, menor é o risco de ficar sem o produto ou ter qualquer outro tipo de problema.

Para facilitar a vida de quem faz esse tipo de conferência, já existem softwares onde é possível verificar o estoque de forma automatizada, usando apenas o código de barras.

Verifique e acompanhe os itens perecíveis

Uma das grandes causas de perda de produto é a questão da validade. Com a finalidade de verificar se os produtos ainda estão dentro do prazo, é fundamental fazer uma boa gestão desses itens que possuem validade.

O controle feito através dos lotes de medicação controlada já é bastante utilizado. Porém, outros produtos e medicamentos que também possuem prazo de consumo, são esquecidos e não são muitas vezes inseridos nessa gestão.

Desse modo, logo que os itens entrarem no estoque, procure fazer o armazenamento dos produtos e medicamentos por validade e lote. Em virtude dessa organização, torna-se menor o risco do descarte de produtos por estarem vencidos, logo evita-se despesas desnecessárias.

Saiba o que tem menor e maior saída na farmácia

Ao fazer um levantamento de quais produtos são mais ou menos adquiridos, é possível escolher qual item deve ser providenciado em maior quantidade e qual produto não precisa de tanto investimento.

Um equívoco que muitos gestores que fazem controle de estoque cometem é fazer pedido de compra de uma grande quantidade de um produto que não tem muita saída. O grande problema é que ao fazer isso, o retorno financeiro será demorado e isso afetará diretamente a questão financeira do negócio.

O que deve determinar a quantidade do produto a ser comprado é a rotatividade, validade e armazenamento. Assim, fica mais fácil definir o máximo e mínimo de estoque desse item.

Se a farmácia ainda possui esse tipo de controle, procure fazer o quanto antes.. Liste todos os produtos, das quantidades, prazo de validade e lote. Logo em seguida, veja quanto desse produto é necessário para suprir sua demanda e estime até quando vai durar o estoque que você tem hoje.

Outra dica extra é fazer um controle também dos materiais que não são vendidos, mas que são imprescindíveis para que o estabelecimento funcione.

Faça um balanço do estoque regularmente

Um dos pontos mais importantes no que se refere à gestão do estoque com eficácia, é checar se o trabalho feito inicialmente está sendo mantido de forma assertiva.

Determine uma frequência, seja quinzenal, mensal ou quando você achar viável e faça uma análise do seu estoque. Uma vez que, ao fazer esse procedimento você consegue confirmar se tudo está correto.

Fazer esse balanço do estoque da farmácia, pode evitar aqueles danos relacionados à escassez ou excesso de um produto.

Invista em um bom sistema de gestão

Dependendo do seu tipo de negócio, o estoque pode ser uma das áreas mais valiosas da sua empresa.

Por isso, nem sempre fazer a gestão do estoque da farmácia através de papéis pode ser a forma mais eficaz e segura.

Ao optar por ter um sistema de gestão, o trabalho será mais produtivo e preciso. Onde os dados arquivados podem ser acessados facilmente e mostrarão de forma clara como está a movimentação do estoque.

Invista em uma ferramenta que ajude na gestão como um todo e que se adapte às necessidades do seu negócio.

Nós, da Vector, oferecemos um sistema modular e integrado 100% aderente às exigências de uma gestão hospitalar eficiente.

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