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Saiba porque… hospitais trocam seu sistema de gestão hospitalar

Apesar de parecer um tema intocável e impensável, temos experimentado de forma sistêmica hospitais substituírem suas plataformas inflexíveis, genéricas e extremamente caras na manutenção por soluções personalizadas em conformidade com as melhores práticas operacionais e administrativas de cada hospital.

Observando e aprendendo com nossos clientes nos transformamos. Hoje somos reconhecidos como uma empresa com foco em soluções e não “vendedora” de pacote de software. Encaramos tecnologia de forma inversa ou seja, processos em primeiro lugar, seguido de pessoas e aí sim, tecnologia aplicada ao negócio.

Empresas tradicionais apenas entregam o “pacote de software” e não dedicam atenção aos seus usuários na confecção de processos nem na sua capacitação. Não acreditamos nesse modelo !

Acreditamos que processos bem desenhados e pessoas bem treinadas tornam se gestores de processos. Nós da Vector, nos preocupamos prioritariamente em criar uma “cultura de gestão de processos” para aí sim, aplicar nossa tecnologia para facilitar e otimizar o dia a dia dos usuários. Essa é nossa vocação !

Nossos 22 anos de experiência, nos ensinou que o sucesso dá-se pelo foco em resultados somado ao foco no cliente, nessa ordem:

A) processos bem desenhados;

B) pessoas bem treinadas;

C) tecnologia adaptada a realidade de cada hospital.

 

Consulte nossos especialistas em soluções. Nossa vida, nossa experiência, foi pautada exclusivamente em atender e desenvolver soluções para cada cliente – do jeito que cada um necessita.

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Gestão de Leitos: Melhorar a ocupação e aumentar a receita

Um dos fatores que pode acabar com a rentabilidade hospitalar é a baixa ocupação.

Como existe um conjunto de custos fixos que representam boa parte do custo da conta, mesmo se houver boas margens de lucro, essa receita extra perde-se quando há muita ociosidade dos leitos.

E em muitas situações até existe a demanda de pacientes, porém por falta de gestão, há uma demora muito grande na re-ocupação do leito após alta, seja por um processo demorado de limpeza, seja por simples falta de comunicação entre os setores.

Outro fator importante, é a permanência do paciente no leito sem a devida autorização de cobrança (seja SUS ou convênios) que, além de não gerar receita, mantém a geração dos custos.

Para facilitar essas gestão, o SIGHVector conta com várias ferramentas para auxiliar a gestão de leitos, entre elas:

  • Controle visual dos leitos e situações (livre, ocupado, limpeza, manutenção, ….)
  • Reserva de leitos
  • Previsão de altas
  • Alertas de pacientes internados mais dias que previsto
  • Vencimentos das guias de diárias
  • Controle de tempo de limpeza e liberação do leito
  • Controle de visitantes
  • Estatísticas de entradas, altas, óbitos, transferências, paciente/dia, média de permanência. percentual de ocupação, etc.

 

Saiba mais:

Módulo de Internação: aqui

Outros produtos do SIGHVector: aqui

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Glosas: gerenciar bem para não perder dinheiro

As glosas sempre figuraram como uma grande dor de cabeça para os gestores hospitalares.

Basicamente elas se dividem em 3 tipos:

  • Técnicas:  exames ou procedimentos desnecessários são realizados sem a possibilidade de cobrança,
  • Administrativas: quando há erro no faturamento
  • Sem motivo (ou lineares): com as quais os convênios simplesmente resolvem seu problema de fluxo de caixa (passando-o para os hospitais).

Esse corte do faturamento pode fazer desaparecer todo o resultado do esforço da melhoria de processos e redução de custos.

Muitos gestores, acertadamente, focam esforços na diminuição de ocorrência de glosas e até obtém resultados consideráveis.

Porém as glosas são inevitáveis e desprezá-las faz com que parte importante do dinheiro que é de direito do hospital não chegue aos seus cofres.

Como o volume de informações a ser tratado é grande, muitos gestores se questionam vale a pena investir no setor de recursos de glosas, pois supõem que o valor recuperado seja menor do que o gasto com e equipe. Acontece que os valores recuperados podem chegar de 5 a 50 vezes o custo com os funcionários empenhados para essa tarefa.

Ignorar esse processo é deixar de contar com uma receita certa para o fluxo de caixa, atualmente cada vez mais apertado.

Para ajudar nessa tarefa, a SIGHVector conta com alguns recursos que facilitam muito o trabalho:

  • Importação do arquivo de retorno dos convênios
  • Facilidade para localização das contas por vários filtros
  • Classificação das glosas de acordo com os padrões da ANS
  • Facilidade para montagem dos recursos de glosas, que podem ser feitos via arquivos padrão TISS
  • Módulo de gerenciamento de recebimento e glosas que permite visão rápida e dinâmica das contas enviadas, recebidas, em análise, em recurso ou glosadas (perdidas)
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Saiba mais:

Módulo de Faturamento: aqui 

Outros produtos do SIGHVector: aqui 

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Planejamento Orçamentário

A confecção e acompanhamento do Planejamento Orçamentário é uma das mais importantes ferramentas de gestão de qualquer empresa, pois permite visualizar o comportamento financeiro futuro, direcionar recursos nas áreas operacionais e planejar investimentos com mais segurança.

Basicamente ele é dividido em duas partes:

1) Gestão operacional:

  • O aumento ou redução de quadro de pessoal para atender a demanda estipulada no plano estratégico, bem como os reajustes salariais.
  • Comportamento das receitas considerando a produção atual e a futura, o ticket médio e novas fontes de renda.
  • De que maneira os custos e despesas acompanharão este movimento.
  • Quanto a produção deverá ser afetada para atingir os objetivos.

A partir da análise das informações operacionais e seus resultados, é possível fazer um estudo sobre os investimentos necessários e o retorno esperado.

2) Investimentos:

  • Bens: equipamentos que deverão ser adquiridos para atingir os objetivos.
  • Obras: construções ou reformas para adaptar a estrutura física.
  • Treinamentos: capacitação do pessoal para as novas demandas.
  • Comunicação: interna e externa, como propagandas, campanhas, etc.
  • E outros tipos que sejam necessários, como p.ex. consultorias.

Para cada investimento proposto deverá ser feito um estudo de viabilidade para mensurar o retorno esperado e o tempo para obtê-lo.

Além do auxiliar o planejamento institucional, o plano orçamentário ajuda os coordenadores das áreas a entender os diretrizes da administração permitindo que eles trabalhem com objetivos bem definidos e foquem no resultado esperado.

Após o Orçamento ser elaborado e aprovado, deve ser feito o acompanhamento mensal da produção, receitas e despesas realizadas comparando com as orçadas.

Esta simples comparação permitirá identificar se tudo está indo como planejado e caso não esteja, tomar as providências necessárias para alinhar os processos à nova realidade.

Enfim, o Planejamento Orçamentário auxiliará a guiar e direcionar os recursos para que os objetivos estratégicos sejam atingidos com sucesso.

Conheça nosso módulo de Orçamento aqui. Ele tem as ferramentas necessárias para facilitar esse trabalho.

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Farmácia: local para ganhar ou perder muito dinheiro

Aumente o lucro implantando controles eficientes

Não é novidade que uma das únicas fontes de renda para os hospitais está na farmácia.

E parece que a briga entre operadoras e prestadores em relação a baixa remuneração dos serviços contra o alto lucro dos materiais e medicamentos não chegará a uma conclusão rapidamente.

Sendo assim, os hospitais devem focar esforços para gerenciar muito bem o dinheiro aplicado nos estoques para que as margens obtidas permitam a manutenção saudável do negócio.

Por outro lado os suprimentos mal geridos podem levar a enormes perdas, seja por vencimento de itens, por desvios ou a simples falta de faturamento.

Basicamente o controle eficiente deve envolver as seguintes áreas:

  • Farmácia
    • Registro preciso de todas as movimentações de entrada, saídas e transferências de itens, utilizando código de barras e identificando corretamente paciente e centro de custos, permitindo a rastreabilidade total dos lançamentos
    • Controle de saldos por lote / validade – gestão dos itens a vencer
    • Acompanhamento dos níveis de estoque com planejamento de pedidos – para obter preços melhores de compra
  •  Compras
    • Geração automatizada do pedido de reposição, utilizando metodologias testadas
    • Controle rigoroso de requisições, planilhas e ordens de compras – com níveis de autorização
    • Cotações automatizadas e transparentes
    • Follow up de entregas
  • Faturamento
    • Lançamento automatizado de itens (a partir da movimentação da farmácia)
    • Atualização automática de tabelas de preços
    • Controles efetivos de rentabilidade

Tudo isso se torna mais simples usando ferramentas de apoio para informatizar esses processos que, é claro, precisam ser definidos de maneira simples para que possam ser executados tranquilamente pelas equipes.

 

Saiba mais sobre:

  • Gestão de Estoque e Farmácia aqui
  • Gestão de Compras aqui
  • Gestão de Faturamento aqui
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Automação do faturamento em sistemas hospitalares

A implantação de um sistema hospitalar totalmente integrado permite que se faça a automação de diversos lançamentos para a geração do faturamento.

Cada ação de usuário que é realizada no diversos setores da atendimento podem ser parametrizada para gerar as cobranças de forma automática, reduzindo o tempo e o trabalho para a montagem das contas e diminuindo perdas por falta de lançamentos.

Dentre as diversas possibilidades de cobranças automáticas podemos citar:

  • Dispensação da farmácia
  • Diárias
  • Exames
  • Cirurgias
  • Plantões
  • Visitas da equipe multidisciplinar
  • Procedimentos realizados
  • Etc

Além de proporcionar agilidade e segurança, a automatização do faturamento permite a visualização diária da produção gerada, dando ferramentas para o gestor acompanhar a evolução das receitas e o atingimento de metas.

Saiba mais sobre como um sistema hospitalar integrado pode ajudar na gestão aqui